sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Datas a registar

26 de Novembro - Reunião de Pais - 21h30 - Sala João Paulo II no Stella Maris
28 de Novembro - Eucaristia de Acolhimento - 11h na Igreja de São Pedro

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Ecos do retiro

Os nossos catequistas estiveram em retiro no passado fim de semana.
Agora aqui ficam os ecos do retiro em forma de verso de autoria do Catequista Amavél.

Para refletir...
Deram-nos a Sala Espírito Santo
com uma vista de encanto
pró recinto do santuário
onde se rezava o Rosário.

E o Padre Paulo Malícia
como que em forma de carícia
invocou a Senhora da Escuta
e de certeza absoluta
que o recado era pra nós
por vezes usamos a voz
sem primeiro escutar
depois sim, evangelizar

Colocou-nos quatro questões
cada uma dava vários serões
Porque?...De que...? Onde...? e quem...?
para o retiro ir mais além
e o proveito ser mais certo
é escolher Cristo no deserto

Em dia de São Mateus
deu-nos um textos dos seus
e outro de Oseias
que se completam a meias
um p'ra quem está cansado
o outro do deserto trás recado

um retiro nunca é tempo perdido
e se entra e sai do ouvido
nossa vida é que não está bem
tem barulho e não voz do além

o telemóvel pra Deus é diferente
é de geração muito à frente
tem redes mais diretas
por isso rezámos as completas

e a Marisa tocou a melodia
de boa noite Maria
com todos num adeus cantado
dando o serão por terminado

Na pequena refeição
de sábado com sol de encanto
o silêncio foi quase perfeição
excepto para  a mesa do canto

depois na presença do Senhor
rezamos as laudes primeiro
começando de forma superior
a jornada de dia inteiro

uma prática rica e cheia
de ensinamentos de vida
com exemplos de vida alheia
e de muita experiência vivida

A nossa vida é porta de esperança?
Ou anda a ser confusão?
É que Deus nunca se cansa
de nos propor uma arrumação

Na parábola da figueira
comprovámos essa insistência
até no morrer houve maneira
do Papa ensinar a vivência

Pode haver boas maçãs no cabaz
mas uma podre é o bastante
se não tivermos o coração em paz
apodrecemos num instante

Ninguém é estatua acabada
e o medo é o grande inimigo
não inventemos vida de fachada
que cada um viva a que tem consigo

A vida precisa de revisão
e aprender também, o não
porque há pobres de solidão
carecidos de uma palavra ou de uma mão

Entre a revisão de vida e o tema da Fé
tivemos Eucaristia
e porque o dia hoje tem um lema
Maria merece um poema
que traduza o que ela é

«És a mãe do Salvador
porque soubeste escutar
dizer SIM e arriscar
pondo em causa teu projeto
deste sequencia ao do Senhor
que de ti, quiz precisar
no SIM, que era o segundo
e virías um dia a estar
aos pés do predileto
no terceiro SIM completo
que viria a salvar o mundo
dá-nos a coragem e o amor
para o SIM que nos cabe
e que Deus ainda o espera
até quando só Ele sabe
p'ra ser filho e ser irmão
precisamos de tua mão
e do teu saber de Mãe
que o povo soube tão bem
com títulos classificar
és Senhora do Mar
que nos ensina a escutar
Senhora das Dores e da Alegria
que nos mostras em cada momento
como levar com alento
a cruz que abraçámos um dia
OBRIGADO MÃO, OBRIGADO MARIA»

Senhor aumenta a minha Fé
diz-nos Lucas dezassete
e para a manter de pé
remendo na vida não se mete

nem se ama só metade
Deus não pede coisas poucas
quem agarra no arado
é ou sim ou sopas

A Fé é o amor total
até mesmo à plenitude
é um tesouro divinal
que não se fica pla juventude

Não devemos chorar o passado
nem lamentar o que deixámos
alegremo-nos com o encontrado
e sermos felizes com o que ganhámos

E o principal recado
foi a Fé da cananeia
e assim estava lançado
o TPC ás três e meia

três slogans paraa  Fé
que começa no aprofundar
pra sabermos comoé
passamos depois ao celebrar
que às vezes fazemos por rotina
cujo o testemunho a ninguém ensina
e termina com o viver
testemunhar a fé com autoridade
usando bem a caridade

Lavámos Romanos pra ler
em tempo longo pra refletir
ficámos todos a saber
que não nos podemos omitir

chegámos ao dia do Senhor
com o retiro a terminar
a prática foi sobre o amor
e bem aprendemos a amar

celebrar a Missa na mão
dessaseis anos sem parar
mais que Bispo é amor cristão
é ensinar a amar

as chagas de Cristo continuam a sangrar
à espera que lhe dês a mão
não tenhas medo de amar
o teu mais carente irmão

Senhor Tu sabes que te amo
foi a resposta de Simão
será que eu também chamo
os que me entregam por missão

catequista tu amas?
Cristo espera teu SIM
A Ele tu não enganas
Não finjas com um NIM

Ser funcionário
ou ser pastor
um é mercenário
o outro é amor

No prolongamento não previsto
Pe. Paulo deu oito pistas
oito formas de amar a Cristo
oito recados pra catequistas

Amar é depender
é ser pobre, é oferecer
é dar, é perdoar
é pedir e acolher

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Escola de Leigos

Inscrições abertas na Secretaria Paroquial para a Escola de Leigos.
Inicio das aulas : 15 de Outubro de 2012.
Temas a tratar: 1º Semestre - Propedeutica Bíblica
                         2º Semestre - Introdução à Teologia
Mínimo : 50 inscrições.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Inscrições na Catequese Paroquial

Estão abertas as inscrições para a Catequese Paroquial.
Os horários são:
Das 10h13h e das 15h às 18h de 2ª a 6ª.
Aos Sábados das 10h às 12h.

Dia 19 de Setembro às 18h no Stella Maris, terão encontro para distribuição dos grupos, os adolescentes e jovens do 7º ao 12º ano.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Reuniões de catequistas

Recomeçam no próximo dia 6 de Setembro as reuniões de catequistas, às 21h30 na Sala João Paulo II.
A presença de todos os catequistas é muito importante!

segunda-feira, 19 de março de 2012

Celebração Penitêncial

Na próxima sexta-feira, dia 23 de Março, haverá celebração penitêncial na Igreja de São Pedro com o seguinte programa:
08h30 - Eucaristia
09h00 - Exposição do Santíssimo Sacramento
           - Inicio das confissões
18h00 - Via-Sacra na Igreja
19h00 - Eucaristia
21h30 - Confissões com os Sacerdotes da Vigararia
23h00 - Benção do Santíssimo

Haverá confissões durante todo o dia (09h00 às 23h00)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Festa do Sinal da Cruz

No próximo domingo haverá a Festa do Sinal da Cruz.
Será na Igreja de São Pedro às 11h e é para toda a catequese do 1º ao 10º ano!
Contamos com a presença de todos!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Jornada de Catequistas

Domingo, 12 de Fevereiro haverá , em Penafirme, Jornadas de Catequistas.
A nossa Paróquia lá estará!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial do Doente

Mensagem do Papa Bento XVI para o XX Dia Mundial do Doente

 

«Levanta-te e vai, a tua fé te salvou!» (Lc 17, 19)

Amados irmãos e irmãs,
Por ocasião do Dia Mundial do Doente, que celebraremos no próximo dia 11 de fevereiro de 2012, memória da Bem-Aventurada Virgem de Lourdes, desejo renovar a minha proximidade espiritual a todos os enfermos que se encontram nos lugares de cura ou recebem os cuidados das famílias, enquanto manifesto a cada um deles a solicitude e o afeto da parte de toda a Igreja. No acolhimento generoso e amoroso de cada vida humana, sobretudo da frágil e doente, o cristão expressa um aspeto importante do seu testemunho evangélico, segundo o exemplo de Cristo, que se debruçou sobre os sofrimentos materiais e espirituais do homem para os curar.

1. Neste ano, que constitui a preparação mais próxima para o solene Dia Mundial do Doente, que será celebrado na Alemanha no dia 11 de fevereiro de 2013 e que meditará sobre a emblemática figura evangélica do bom samaritano (cf. Lc 10, 29-37), gostaria de chamar a atenção para os «Sacramentos de cura», ou seja, o Sacramento da Penitência e da Reconciliação, e o Sacramento da Unção dos Enfermos, que encontram o seu cumprimento natural na Comunhão Eucarística.
O encontro de Jesus com os dez leprosos, narrado no Evangelho de são Lucas (cf. Lc 17, 11-19), de maneira particular as palavras que o Senhor dirige a um deles: «Levanta-te e vai, a tua fé te salvou!» (v. 19), ajudam a tomar consciência acerca da importância da fé para aqueles que, angustiados pelo sofrimento e pela enfermidade, se aproximam do Senhor. No encontro com Ele, podem experimentar realmente que quantos acreditam nunca estão sozinhos! Com efeito, no seu Filho Deus não nos abandona às nossas angústias e sofrimentos, mas está próximo de nós, ajuda-nos a suportá-los e deseja curar profundamente o nosso coração (cf. Mc 2, 1-12).
A fé daquele único leproso que, vendo-se purificado, cheio de admiração e de alegria, contrariamente aos demais, vai imediatamente até Jesus para lhe manifestar o próprio reconhecimento, deixa entrever que a saúde readquirida é sinal de algo mais precioso do que a simples cura física, pois constitui um sinal da salvação que Deus nos concede através de Cristo; ela encontra expressão nas palavras de Jesus: a tua fé te salvou! Quem, no seu próprio sofrimento e enfermidade, invoca o Senhor, está convicto de que o Seu amor nunca o abandona, e que também o amor da Igreja, prolongamento no tempo da Sua obra salvífica, jamais desfalece. A cura física, expressão da salvação mais profunda, revela deste modo a importância que o homem, na sua integridade de alma e corpo, reveste para o Senhor. De resto, cada Sacramento expressa e põe em prática a proximidade do próprio Deus que, de modo absolutamente gratuito, «nos toca por meio de realidades materiais... que Ele assume ao seu serviço, fazendo deles instrumentos do encontro entre nós e Ele mesmo» (Homilia, Santa Missa Crismal, 1 de abril de 2010). «Aqui, torna-se visível a unidade entre criação e redenção. Os sacramentos são expressão da corporeidade da nossa fé, que abraça corpo e alma, isto é, o homem inteiro» (Homilia, Santa Missa Crismal, 21 de abril de 2011).
A tarefa principal da Igreja é, sem dúvida, o anúncio do Reino de Deus, «mas precisamente este mesmo anúncio deve revelar-se um processo de cura: “...tratar os corações torturados” (Is 61, 1)» (Ibidem), em conformidade com a função confiada por Jesus aos seus discípulos (cf. Lc 9, 1-2; Mt 10, 1.5-14; e Mc 6, 7-13). Por conseguinte, o binómio entre saúde física e renovação das dilacerações da alma ajuda-nos a compreender melhor os «Sacramentos de cura».

2. Il Sacramento da Penitência esteve com frequência no centro da reflexão dos Pastores da Igreja, precisamente devido à sua grande importância no caminho da vida cristã, uma vez que «toda a eficácia da Penitência consiste em restituir-nos à graça de Deus e em unir-nos a Ele numa amizade perfeita» (Catecismo da Igreja Católica, n. 1.468). Dando continuidade ao anúncio de perdão e de reconciliação feito ressoar por Jesus, a Igreja não cessa de convidar a humanidade inteira a converter-se e a crer no Evangelho. Ela faz seu o apelo do apóstolo Paulo: «Em nome de Cristo... sejamos embaixadores: através de nós, é o próprio Deus quem exorta. Suplicamo-vos, em nome de Jesus Cristo: deixai-vos reconciliar com Deus» (2 Cor 5, 20). Ao longo da sua vida, Jesus anuncia e torna presente a misericórdia do Pai. Ele veio não para condenar, mas para perdoar e salvar, para incutir esperança também na obscuridade mais profunda do sofrimento e do pecado, para conceder a vida eterna; deste modo, no Sacramento da Penitência, na «medicina da confissão», a experiência do pecado não degenera em desespero, mas encontra o Amor que perdoa e transforma (cf. João Paulo II, Exortação Apostólica pós-sinodal Reconciliatio et paenitentia, 31).
Deus, «rico de misericórdia» (Ef 2, 4), como o pai da parábola evangélica (cf. Lc 15, 11-32), não fecha o coração a nenhum dos seus filhos, mas espera por eles, procura-os e alcança-os onde a rejeição da comunhão aprisiona no isolamento e na divisão, chamando-os a reunir-se ao redor da sua mesa, na alegria da festa do perdão e da reconciliação. O momento do sofrimento, no qual poderia surgir a tentação de se abandonar ao desânimo e ao desespero, pode transformar-se assim em tempo de graça para voltar a si mesmo e, como o filho pródigo da parábola, reconsiderar a própria vida, reconhecendo os próprios erros e fracassos, sentindo a saudade do abraço do Pai e repercorrendo o caminho rumo à sua Casa. No seu grande amor, Ele vigia sempre e de qualquer modo sobre a nossa existência, e espera-nos para oferecer a cada um dos filhos que volta para Ele, o dom da plena reconciliação e da alegria.

3. Da leitura dos Evangelhos sobressai claramente o modo como Jesus sempre demonstrou uma atenção particular para com os enfermos. Ele não só convidou os seus discípulos a curar as feridas dos mesmos (cf. Mt 10, 8; Lc 9, 2; 10, 9), mas também instituiu para eles um Sacramento específico: a Unção dos Enfermos. A Carta de Tiago dá testemunho da presença deste gesto sacramental já na primeira comunidade cristã (cf. 5, 14-16): mediante a Unção dos Enfermos, acompanhada pela oração dos presbíteros, a Igreja inteira recomenda os doentes ao Senhor sofredor e glorificado, a fim de que alivie as suas penas e os salve, aliás, exorta-os a unir-se espiritualmente à paixão e à morte de Cristo, para contribuir deste modo para o bem do Povo de Deus.
Tal Sacramento leva-nos a contemplar o dúplice mistério do Monte das oliveiras, onde Jesus se encontrou dramaticamente diante do caminho que lhe fora indicado pelo Pai, a senda da Paixão, do supremo gesto de amor, e aceitou-a. Naquela hora de provação, Ele é o mediador, «transportando em si mesmo, assumindo em si próprio o sofrimento e a paixão do mundo, transformando-os em clamor a Deus, levando-os diante dos olhos e até às mãos de Deus, e assim conduzindo-os realmente até ao momento da Redenção» (Lectio divina, Encontro com o Clero de Roma, 18 de fevereiro de 2010). Mas «o Horto das Oliveiras é... inclusive o lugar a partir do qual Ele subiu ao Pai, tornando-se assim o lugar da Redenção... Este dúplice mistério do Monte das Oliveiras também está sempre “ativo” no óleo sacramental da Igreja... sinal da bondade de Deus que nos toca» (Homilia, Santa Missa Crismal, 1 de abril de 2010). Na Unção dos Enfermos, a matéria sacramental do óleo é-nos oferecida por assim dizer, «como medicamento de Deus... que agora nos torna seguros da sua bondade e deve revigorar-nos e consolar, mas ao mesmo tempo aponta para além do momento da enfermidade, para a cura definitiva, a ressurreição (cf. Tg 5, 14)» (Ibid.).
Este Sacramento merece hoje uma maior consideração, quer na reflexão teológica, quer na obra pastoral em favor dos doentes. Valorizando os conteúdos da oração litúrgica que se adaptam às diversas situações humanas ligadas à doença e não só quando o doente está no fim da própria vida (cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 1.514), a Unção dos Enfermos não deve ser considerada como que «um sacramento menor» em relação aos demais. A atenção e a cura pastoral pelos enfermos, se por um lado é sinal da ternura de Deus por aqueles que se encontram no sofrimento, por outro traz benefício espiritual também aos sacerdotes e a toda a comunidade cristã, na consciência de que o que fazemos aos mais pequeninos, é ao próprio Jesus que o fazemos (cf. Mt 25, 40).

4. A propósito dos «Sacramentos de cura», santo Agostinho afirma: «Deus cura todas as tuas enfermidades. Portanto, não temas: todas as tuas enfermidades serão curadas... Tu só deves permitir que Ele te cure e não deves rejeitar as suas mãos» (Exposição sobre o Salmo 102, 5: PL 36, 1319-1320). Trata-se de meios preciosos da Graça de Deus, que ajudam o doente a conformar-se cada vez mais plenamente com o Mistério da Morte e Ressurreição de Cristo. Juntamente com estes dois Sacramentos, gostaria de sublinhar também a importância da Eucaristia. Recebida no momento da doença ela contribui, de maneira singular, para realizar tal transformação, associando aquele que se alimenta do Corpo e do Sangue de Jesus, à oferenda que Ele fez de si mesmo ao Pai, para a salvação de todos. Toda a comunidade eclesial, e as comunidades paroquiais em particular, prestem atenção para garantir a possibilidade de se aproximarem com frequência da Comunhão sacramental àqueles que, por motivos de saúde ou de idade, não podem acorrer aos lugares de culto. Deste modo, a estes irmãos e irmãs é oferecida a possibilidade de revigorar a relação com Cristo crucificado e ressuscitado, participando com a sua vida oferecida por amor a Cristo, na missão da própria Igreja. Nesta perspetiva, é importante que os sacerdotes que exercem a sua obra delicada nos hospitais, nas casas de cura e nas habitações dos doentes se sintam verdadeiros «“ministros dos enfermos”, sinal e instrumento da compaixão de Cristo, que deve alcançar cada homem assinalado pelo sofrimento» (Mensagem para o XVIII Dia Mundial do Doente, 22 de novembro de 2009).
A conformação com o Mistério pascal de Cristo, realizada também mediante a prática da Comunhão espiritual, adquire um significado totalmente particular, quando e Eucaristia é administrada e acolhida como viático. Naquele momento da existência ressoam de modo ainda mais incisivo as palavras do Senhor: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (Jo 6, 54). Com efeito a Eucaristia, principalmente como viático, é — segundo a definição de santo Inácio de Antioquia — «remédio de imortalidade, antídoto contra a morte» (Carta aos Efésios, 20: PG 5, 661), sacramento da passagem da morte para a vida, deste mundo para o Pai, que a todos espera na Jerusalém celeste.

5. O tema desta Mensagem para o XX Dia Mundial do Doente: «Levanta-te e vai, a tua fé te salvou!», visa também o próximo «Ano da Fé», que terá início a 11 de outubro de 2012, ocasião propícia e preciosa para redescobrir a força e a beleza da fé, para aprofundar os seus conteúdos e para a testemunhar na vida de todos os dias (cf. Carta Apostólica Porta fidei, 11 de outubro de 2011). Desejo encorajar os doente e quantos sofrem a encontrar sempre uma âncora segura na fé, alimentada pela escuta da Palavra de Deus, da oração pessoal e dos Sacramentos, enquanto convido os Pastores a permanecerem cada vez mais disponíveis à sua celebração para os enfermos. Segundo o exemplo do Bom Pastor e como guias do rebanho que lhes foi confiado, os presbíteros sejam repletos de alegria, atentos aos mais frágeis, aos simples, aos pecadores, manifestando a misericórdia infinita de Deus com as palavras tranquilizadoras da esperança (cf. Santo Agostinho, Carta 95, I: PL 33, 351-352).
Àqueles que trabalham no mundo da saúde, assim como às famílias que nos seus próprios entes queridos veem a Face sofredora do Senhor Jesus, renovo o meu agradecimento e o da Igreja a fim de que, na competência profissional e no silêncio, muitas vezes inclusive sem mencionar o nome de Cristo, manifestam-no concretamente (cf. Homilia na Santa Missa Crismal, 21 de abril de 2011).
A Maria, Mãe de Misericórdia e Saúde dos Enfermos, elevemos o nosso olhar confiante e a nossa prece; a sua compaixão materna, vivida ao lado do Filho agonizante na Cruz, acompanhe e sustenha a fé e a esperança de cada pessoa enferma e sofredora ao longo do caminho de cura das feridas do corpo e do espírito.
A todos asseguro a minha recordação orante, enquanto concedo a cada um uma especial Bênção Apostólica.
Vaticano, 20 de novembro de 2011, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.
BENEDICTUS PP XVI
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Clero de Lisboa reflecte sobre a dimensão profética da Igreja

“Assumir sem medo e com ousadia a dimensão profética da Igreja” é o tema das Jornadas de Formação Permanente do Clero da diocese de Lisboa, a realizar nos dias 24 a 27 de Janeiro, no Seminário dos Olivais.
 
Do programa estabelecido para estes dias destaca-se a participação do Arcebispo Emérito de Pamplona, Dom Fernando Sebastián Aguilar, e do Bispo de Lamego, D. António Couto.



JORNADAS DA FORMAÇÃO PERMANENTE DO CLERO DO PATRIARCADO DE LISBOA
“Assumir sem medo e com ousadia a dimensão profética da Igreja”
Seminário dos Olivais, 24-27de Janeiro de 2012

Dia 24 de Janeiro
10h00- Oração de Hora Intermédia
10h20 – Cardeal-Patriarca, D. José Policarpo: “Sermos Igreja: que Igreja?”
12h00 - D. António Couto, Bispo Lamego “Dimensão bíblica da acção profética da Igreja”
13h10 – Almoço
14h30 – Painel: “A ousadia da profecia no campo da cultura, do social e da política”, com a participação de Dr. Guilherme Oliveira Martins; Dr. João Meneses; Dr. Bagão Félix.

Dia 25 de Janeiro
10h00 - Oração de Hora Intermédia
10h20 – Mons. Fernando Sebastián – “Qué es evangelizar?”
11h45 – Mons. Fernando Sebastián  – “Agentes y actitudes”
13h10 - Almoço
14h30 - Apresentação do Relatório das respostas da Diocese ao Inquérito da CEP. Comentários de Cón. José Traquina e Pe. Ricardo Neves.

Dia 26 de Janeiro
10h00 - Oração de Hora Intermédia
10h20 - Mons. Fernando Sebastián – “Anunciar hoy el Reino de Dios”
11h45 - Mons. Fernando Sebastián – “Evangelización y Cultura”
13h10 - Almoço
14h30 – Painel: Iniciativas na Nova Evangelização:  “Alpha”; “Fórum dos Gentios”; “YouCat”

Dia 27 de Janeiro
10h00- Oração de Hora Intermédia
10h20 – Mons. Fernando Sebastián  – “Vino nuevo, odres nuevos”
Cardeal- Patriarca
Eucaristia
13h10 - Almoço

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Reunião de Catequistas

Catequistas:
Quinta-feira, 26 de Janeiro temos reunião às 21h30 na Sala João Paulo II.
Contamos com a vossa presença!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Reunião de catequistas

Reunião de Catequistas
5ª feira - 12 de Janeiro de 2012
21h30
na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda.
Contamos com a tua presença!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Cantar os Reis

A Pastoral Juvenil da nossa paróquia vai levar a cabo no próximo dia 6 de Janeiro o canto das "Janeiras".
O encontro dos vários grupos de jovens será às 21h no Stella Maris.